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Abílio anuncia RGA de 5,32% aos servidores e pagamento dentro do mês trabalhado

O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), anunciou nesta sexta-feira (9) que pagará a Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores públicos com índice de 5,32%. O valor deverá constar na folha salarial de maio, prevista para ser paga no último dia útil do mês.

Nesta semana, Abílio já havia anunciado que efetuaria o pagamento da RGA. Segundo ele, a equipe econômica estava definindo apenas o índice a ser adotado.

“Os 5,32% são superiores às nossas expectativas, que estavam em torno de 4 e poucos por cento. O pagamento será feito já nesta folha de maio, com o salário do servidor regularizado dentro do mês, como deve ser. E tudo isso movimenta a economia de Cuiabá, o que é importante ressaltar”, detalhou o prefeito, que destacou que a atual gestão realizou economias estratégicas, possibilitando melhorias na prestação de serviços à sociedade e também aos servidores públicos.

“Marcelo Bussiki fez um trabalho fantástico junto com a comissão de enfrentamento à situação econômica que estamos vivenciando. Como estamos economizando em contratos superfaturados e despesas desnecessárias, estamos alcançando resultados concretos para a população e também para os nossos servidores”, afirmou o prefeito.

O pagamento da RGA aos servidores gerou preocupação devido ao decreto de calamidade financeira assinado pelo prefeito no início do ano. Ele lembrou que foram quitadas cinco folhas salariais desde o início da gestão, já que a folha de dezembro não foi paga pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro.

“Além disso, unificamos todas as folhas em uma só, o que não era feito anteriormente. Hoje, realizamos todos os pagamentos de forma unificada, o que representa uma mudança significativa em relação à gestão anterior”, explicou o secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, afirmando que verbas indenizatórias, horas extras e férias estão sendo pagas regularmente.

O secretário também revelou que a equipe econômica quitou rescisões trabalhistas de servidores exonerados entre julho e dezembro do ano passado. “Já havíamos pago os que foram exonerados entre julho e outubro, e agora encaminhamos ao banco o pagamento das rescisões dos exonerados de novembro a março. O valor total gira em torno de mais de R$ 10 milhões.”

Chegou-se a cogitar a revogação do decreto de calamidade, com validade de 180 dias. No entanto, o prefeito descartou essa possibilidade, afirmando que o decreto será mantido pelo período inicialmente estipulado.

“A gente compara o decreto de calamidade ao remédio para um doente. As vezes o médico receita um remédio por 10 dias e não é porque no quarto dia que os sintomas acabaram que devemos deixar de tomar o remédio. Não é porque a situação do município melhorou que iremos esbanjar. O decreto de calamidade financeira não será revogado, mas não será prorrogado”, assinalou.

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