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AL não vê necessidade de aumentar duodécimo, mas construirá ala para receber 6 novos deputados

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi (PSB), avalia que o provável aumento no número de deputados a partir da próxima legislatura não deve impactar no orçamento do parlamento estadual. Contudo, ele admite que deverão ser feitas adequações na estrutura física do local para abrigar seis novos gabinetes.

“Em relação ao duodécimo é tranquilo, a gente não terá dificuldades em termos orçamentários. Não aumenta nada o duodécimo com aumento dos deputados”, garantiu.

O presidente adiantou que a direção da Assembleia já realiza uma obra para receber novos deputados, pois já existia a expectativa de que três vagas seriam abertas. “Estamos fazendo uma ala nova, que já começou na gestão do Botelho. É um projeto antigo e temos que acelerar para receber seis novos deputados”, colocou.

“Hoje não temos estrutura de gabinete, mas serão feitas adequações, dar-se um jeito. Mas com a nova construção e alterações que estamos fazendo no novo espaço, teremos condições de ter os seis gabinetes e também deixar mais uns dois gabinetes para quando um suplente assumir, eventualmente, atender as pessoas”, complementou.

Apesar de entender que o aumento no número de deputados – tanto federal quanto estadual – implica no aumento de gastos públicos, Max Russi entende que a criação, principalmente, das duas novas vagas para Mato Grosso na Câmara dos Deputados é de suma importância.

“(criação das vagas) É um caminho sem volta. Acho importante, nem tanto as seis vagas no parlamento estadual, mas as duas vagas em Brasília é muito importante para Mato Grosso. Porque aumenta nossa representatividade, nosso poder de decisão, ou seja, serão dois deputados a mais no Congresso que vai definir projetos importantes para o Brasil e para Mato Grosso”, assinalou.

Além disso, para o presidente da Assembleia, o aumento de vagas é fruto do crescimento do Estado. Para ele, a economia próspera tem resultado no aumento populacional do Estado.

“Mato Grosso está crescendo, ajuda na balança comercial do Brasil, ajuda no nosso PIB, é um estado fundamental para o país e não pode ter uma ‘subrepresentação’. A nossa população cresceu nos últimos anos, é justo ter uma maior representação”, concluiu.

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